Rock in Rio 2017: Scalene tem prova de fogo, testa novas músicas e pede apoio ao rock independente
Gustavo Bertoni pediu apoio às bandas independentes do Brasil (Foto: Adriana Vieira) |
Por Bruno Eduardo
Em um line up cheio de medalhões, o Scalene apareceu como a única banda da nova safra a ter a oportunidade de subir no palco Mundo do Rock in Rio. Mesmo que já bastante rodados e com experiência em grandes festivais dentro e fora do país, os garotos de Brasília pareciam ainda não acreditar. "Cara, é muita gente!", disse Gustavo Bertoni ao microfone. Com três discos já na carreira, o Scalene comprovou na apresentação da noite o seu crescimento artístico e a maior segurança na proposta musical - que em diversos momentos beira o difícil para a maior parte do público presente no Rock in Rio. Mesmo assim, a banda não se intimidou e mostrou coragem ao testar seu novo disco, 'Magnetite', lançado recentemente. Ao todo, foram quatro músicas do álbum, com destaque para o rock quebrado de "Extremo Pueris" e as influências tupiniquins de "Esc".
Mesmo que o show não fosse do gosto da maior parte do público que estava presente na Cidade do Rock, o Scalene não fugiu da responsabilidade e seguiu seu roteiro com canções já bastante conhecidas entre os fãs, como "Histeria", "Surreal", "Sonhador", e a bela melodia de "Amanheceu". Num dos melhores momentos do show, a banda fez questão de pedir apoio aos artistas independentes. "Queria falar aqui pelas bandas independentes do Brasil. Tem muita coisa boa aí. Gostaria de agradecer essas bandas independentes que também influenciam muito o nosso trabalho". O show teve ainda a ótima "Danse Macabre" e "Legado". Não faltou personalidade.
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