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Rock in Rio: Helloween mostra seu show com três cantores e hits de sobra para os fãs

Helloween e seus dois vocalistas para alegria dos fãs [Foto: Adriana Vieira]
Por  Marcelo Alves 

Visitante frequente do Rio de Janeiro, onde já havia tocado oito vezes, o Helloween chegou ao Rock in Rio sem grandes novidades no set list, mas com uma formação que seus fãs estavam, no mínimo, curiosos para ver ao vivo. Desde 2016, s banda está com a turnê Pumpkins United que reúne no palco dois antigos membros da banda, o cantor e guitarrista Kai Hansen e o vocalista Michael Kiske, aos atuais membros do grupo.

Com três cantores se alternando nas músicas, - além deles ainda há o também vocalista Andi Deris - o Helloween ofereceu um show com uma dinâmica interessante e praticamente sem pausas. Em uma hora de apresentação, a banda tocou dez músicas e revisitou seus álbuns mais conhecidos: os dois Keeper of the seven keys (1987 e 1988), além do primeiro álbum, Walls of Jericho (1985), Master of the Rings (1994) e The time of the Oath (1996).

A dinâmica entre Deris e Kiske funcionou bem. Eles começam o show cantando juntos “I’m alive” e “Dr. Stein” e mostram um bom entrosamento no palco. Durante a apresentação eles também vão se alternando no palco em momentos mais solo ou voltam a cantar juntos. Kai só canta sozinho “Ride the sky”, mas está sempre presente no show tocando guitarra junto com Michael Weikath e Sascha Gerstner. “Eagle fly free”, “Power” e “I want out”, que encerra o show, foram as que mais empolgaram o público do Rock in Rio.

Agora é aguardar os próximos passos da banda. Com o sucesso da turnê Pumpkins United, que inclusive ganhará um CD e um DVD, o Helloween resolveu manter a formação por mais um tempo e tem planos de lançar um novo álbum em 2020. Weikath, Hansen e Deris devem trabalhar em novas canções no que será o primeiro álbum de estúdio do Helloween com a participação de Hansen desde o bem sucedido Keeper of the seven keys: part II

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